sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

24

Sentei-me na tua antiga cadeira, fechei os olhos, e senti uma pequena e limpida lágrima a sair do meu organismo. Fazes-me imensa falta, e hoje, sozinha, pela primeira vez, quiz ouvir as tuas antigas histórias de Natal. Decidi deitar-me na cama e apenas adormeci com uma das tuas musicas de embalar.
AVÓ*

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