domingo, 5 de junho de 2011

back please.

Entrei mais uma vez no meu quarto desarrumado, e fui por uma moeda de um euro, na garrafinha de coca cola, que me ensinaste a ter. A minha cama ainda por fazer, e o peluche de um ratinho que me deste em cima da cama, que durmo todos os dias com ele. Tu sabes, não é novidade. Ás vezes aconchego-me a ele, e aperto-o contra o meu peito. Penso que és tu, e só me dá vontade de quase de o esmagar com mimos. Sabes? Eu nao sei onde arranjo forças para lutar contra todos estes obstaculos. Isto não é real. Eu não estou acordada, eu não me sinto cá. Ás vezes nem sei bem em que lugar e quem te tempo estou. Isto é doloroso. Todas as noites e todas as manhas penso no mesmo. Recorro a tudo o que é teu, e eu tenho a certeza duma coisa. Há alguma coisa, eu sei que há. Não o negues, e mesmo que estejas longe, ou afastado, eu sei que há algo, eu sei. "Já não é gravidade que me agarra ao planeta". És somente tu. E por mais que doa, continuo terrivelmente apaixonada por ti. Estou aqui, sempre

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