com amor, mariana.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
"Não sabia que horas eram, mas rodava na cama sem dormir. Olhei em redor, e para variar o meu pensamento vagueava pelo teu beijo intenso e do teu abraço quente e aconchegante que me aquecia o peito. Procurava o teu perfume em tudo o que ainda conseguia ver, procurava a tua voz em todos os sons que ouvia, procurava o teu respirar nos pequenos folêgos que ainda conseguia dar. Ansiedade de te ter. Chama-se a isto. Será que entendes o que te digo? Será que entendes o que sentia? O que ainda sinto? Acordo sempre sem saber qual é o melhor para mim, e adormeço sempre a pensar na hipotese de pensares o mesmo de ti. Tudo o que havia, o que ainda resta é intenso. Sei que tu sentes, e por favor, não negues isto. Sabes, o amor não se pode evitar, nem se pode dizer "não". Ele vem quando tem de vir, e vai quando tem de ir. Por isso é que quando olho á volta e não te vejo aqui, fecho os olhos, e aperto o meu corpo com força, e desejo apenas saber com quem estás, se estás bem, o que estás a fazer."
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7 comentários:
obrigada mariana e ainda bem que me compreendes, estou a seguir te :)
tens toda a razão, mas ás vezes há momentos que penso que estou sozinha sem ninguém, e nem reparo nas pessoas que querem me ajudar.
o que é nosso, sempre volta. e ele é teu, mariana, sempre foi. por isso, dá tempo ao tempo, espera por ele, porque toda a gente está com muitas esperanças que ele volte para ti, e vai voltar, acredita. sei exatamente o que estás a sentir. eu estou muitas vezes atenta, e percebo que te fazes de forte mas na realidade está a leste e sentes a falta dele.
força, sim? *
obrigada. sabes que estarei sempre aqui quando precisares de algo (; *
de nada (:
*
e orgulho-me disso de ter alguém ao meu lado, muito obrigada mariana pelas tuas palavras, és uma querida (:
Muitíssimo agradecido :)
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