segunda-feira, 5 de setembro de 2011

3* carta ao teu parente mais próximo

Zézocas,

Faço-te esta carta porque apesar de seres esse minorca chatinho que anda sempre atrás de mim, eu gosto de ti. Eu sei que sou capaz de dizer-te que não te posso aturar, e que não tenho paciência para ti, mas não é por isso que deixo de gostar menos ou mais de ti. És pequenino e ás vezes irritas-me por dizeres coisas que eu não quero ouvir, e que as vezes são coisas que até têm a sua razão. Não és nenhum santinho, e só sabes dizer as coisas da boca para fora, e é por isso que eu ás vezes não te trato decentemente. Odeio quando começas a chatear-me quando estou de mau humor, quando falas por cima de mim, quando contas as coisas totalmente diferentes do que elas são, quando começas a dar-me beijos babosos, ou até mesmo quando dizes disparates ou começas feito palhaço a dançar, mas sabes puto? Já nem me imagino sem isso. Sem essas tuas brincadeiras infantis e por vezes os teus lados 'carinhos'. Não te convenças, e não penses que te trato melhor se fizeres as coisas melhores. Dou-te para trás, e faço-te a crescer e talvez seja por isso que nunca me deixas em paz. Gosto tanto de ti.

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