O meu pequeno corpo fugiu por entre as ervas, e estava repleta de flores. Os seus cheiros diferenciados, e os teus aromas. Vermelhas, brancas, amarelas, e umas até sem cor. Chamou mais atenção a cor mais reactiva, mais essencial naquele prado. Trouxe-as com o maior dos cuidados, e olhei-as. Tinham as petalas completamente brilhantes, ainda da água que eu própria as molhei. A única coisa que pensei, foi de onde vieram aquelas sementes que após eu ter tirado aquelas escarnadas almas. Ao invés disso, a minha mãe invadiu-me o pensamento, e que tomava conta deste corpo. Naquele momento, já nada funcionava e as ideias não apareciam. Cheguei ao meu lar, e o único apetite era entregar-lhe aquela mínima supresa que nunca lhe fiz. O seu sorriso foi de orelha a orelha. Foi só aí que entendi que o abraço dela é sempre o que aconchega o meu peito.
5 comentários:
es linda, linda, linda, tal como o texto! <3
Adoro o texto!
obrigada doce e oh, adorei o texto <3
De nada :)
obrigada querida:)) adorei
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