Acendi sem pressas. Levei-o aos lábios e o cheiro inalou-me as narinas. Inspirei por frações de segundos, os meus olhos fecharam repentinamente e senti a minha garganta a formar uma bola de fumo. Sem interrupções soltou-se, rápido e vivo, com a conjentura de um círculo perfeito. É arte gostarmos daquilo que nos faz pior, mas que nos mantém vivos.
Um comentário:
" É arte gostarmos daquilo que nos faz pior, mas que nos mantém vivos." como concordo contigo!
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